quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Como surgiu o chocolate?

Quando aportou no México, em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés teve uma grande surpresa. Em vez de ser recebido por hostes de soldados aztecas, prontos a defender o seu território, ele foi coberto de presentes, oferecidos pelo imperador Montezuma. Para os nativos, Cortés era nada menos que Quetzacóatl, o deus dourado do ar que, segundo a lenda, havia partido anos antes, prometendo voltar algum dia. De acordo com a crença, Quetzacóatl tinha plantado cacaueiros como uma dádiva aos imperadores. Com a semente extraída da planta, acrescida de mel e baunilha, os aztecas confeccionavam uma bebida considerada sagrada, o tchocolat. Para o povo azteca, o ouro e a prata valiam menos que as sementes de cacau - a moeda da época. Dez sementes compravam um coelho; cem, uma escrava. De volta a Espanha, em 1528, Cortés levou consigo algumas mudas de cacaueiro, que resolveu plantar pelo caminho. Primeiro nas Caraíbas - no Haiti e em Trinidad - e, depois, em África. Chegando à Europa, ofereceu a Carlos V um pouco da bebida sagrada azteca, o bastante para que o rei de Espanha ficasse extasiado. Não tardou que o tchocolat se tornasse apreciado por toda a corte. Graças às plantações iniciadas por Cortés, o seu país pôde manter o monopólio do produto por mais de um século. A receita, aprimorada com outros ingredientes (açúcar, vinho e amêndoas), era guardada em segredo pelos zelosos espanhóis. Apenas mosteiros previamente escolhidos eram autorizados a produzir o tchocoat, já com o nome espanhol chocolate. Pouco a pouco, porém, os monges passaram a distribuí-lo entre os seus fiéis. O chocolate era uma pasta espessa e de gosto amargo, apesar do açúcar que lhe haviam adicionado os espanhóis. Foi justamente para amenizar a inconveniência da massa granulada, difícil de digerir, que o químico holandês Conraad Johannes van Houten começou a interessar-se por um novo método de moagem das sementes. Em 1828, Van Houten inventou uma prensa capaz de eliminar boa parte da gordura do vegetal. Como resultado, obteve o chocolate em pó, solúvel em água ou leite e, conseqüentemente, mais suave e agradável ao paladar. Mas isso não era tudo. Faltava saber o que fazer com a gordura sólida que sobrava da prensagem. A resposta seria dada somente 20 anos depois, pela empresa inglesa Fry & Sons. Os técnicos da indústria adicionaram pasta de cacau e açúcar à massa gordurosa e confeccionaram a primeira barra de chocolate do mundo - tão amarga, porém, quanto a bebida que lhe deu origem. Tempos depois, o suíço Henri Nestlé (1814-1890) contribuiu para que o doce começasse a parecer-se com as tabletes de hoje. De uma das suas experiências resultou um método de condensação do leite, processo até então desconhecido, que seria utilizado em seguida por outro suíço, Daniel Peter (1836-1919). Fabricante de velas de sebo, Peter passou a interessar-se pela produção de chocolates quando percebeu que o uso do petróleo para iluminação estava, aos poucos, minando a sua fonte de renda. Por sorte, ele morava no mesmo quarteirão de Nestlé e, ao saber da sua descoberta, ocorreu-lhe misturar o leite condensado para fazer a primeira barra de chocolate de leite.

Fonte:Quando aportou no México, em 1519, o conquistador espanhol Hernán Cortés teve uma grande surpresa. Em vez de ser recebido por hostes de soldados aztecas, prontos a defender o seu território, ele foi coberto de presentes, oferecidos pelo imperador Montezuma. Para os nativos, Cortés era nada menos que Quetzacóatl, o deus dourado do ar que, segundo a lenda, havia partido anos antes, prometendo voltar algum dia. De acordo com a crença, Quetzacóatl tinha plantado cacaueiros como uma dádiva aos imperadores. Com a semente extraída da planta, acrescida de mel e baunilha, os aztecas confeccionavam uma bebida considerada sagrada, o tchocolat. Para o povo azteca, o ouro e a prata valiam menos que as sementes de cacau - a moeda da época. Dez sementes compravam um coelho; cem, uma escrava. De volta a Espanha, em 1528, Cortés levou consigo algumas mudas de cacaueiro, que resolveu plantar pelo caminho. Primeiro nas Caraíbas - no Haiti e em Trinidad - e, depois, em África. Chegando à Europa, ofereceu a Carlos V um pouco da bebida sagrada azteca, o bastante para que o rei de Espanha ficasse extasiado. Não tardou que o tchocolat se tornasse apreciado por toda a corte. Graças às plantações iniciadas por Cortés, o seu país pôde manter o monopólio do produto por mais de um século. A receita, aprimorada com outros ingredientes (açúcar, vinho e amêndoas), era guardada em segredo pelos zelosos espanhóis. Apenas mosteiros previamente escolhidos eram autorizados a produzir o tchocoat, já com o nome espanhol chocolate. Pouco a pouco, porém, os monges passaram a distribuí-lo entre os seus fiéis. O chocolate era uma pasta espessa e de gosto amargo, apesar do açúcar que lhe haviam adicionado os espanhóis. Foi justamente para amenizar a inconveniência da massa granulada, difícil de digerir, que o químico holandês Conraad Johannes van Houten começou a interessar-se por um novo método de moagem das sementes. Em 1828, Van Houten inventou uma prensa capaz de eliminar boa parte da gordura do vegetal. Como resultado, obteve o chocolate em pó, solúvel em água ou leite e, conseqüentemente, mais suave e agradável ao paladar. Mas isso não era tudo. Faltava saber o que fazer com a gordura sólida que sobrava da prensagem. A resposta seria dada somente 20 anos depois, pela empresa inglesa Fry & Sons. Os técnicos da indústria adicionaram pasta de cacau e açúcar à massa gordurosa e confeccionaram a primeira barra de chocolate do mundo - tão amarga, porém, quanto a bebida que lhe deu origem. Tempos depois, o suíço Henri Nestlé (1814-1890) contribuiu para que o doce começasse a parecer-se com as tabletes de hoje. De uma das suas experiências resultou um método de condensação do leite, processo até então desconhecido, que seria utilizado em seguida por outro suíço, Daniel Peter (1836-1919). Fabricante de velas de sebo, Peter passou a interessar-se pela produção de chocolates quando percebeu que o uso do petróleo para iluminação estava, aos poucos, minando a sua fonte de renda. Por sorte, ele morava no mesmo quarteirão de Nestlé e, ao saber da sua descoberta, ocorreu-lhe misturar o leite condensado para fazer a primeira barra de chocolate de leite.

Fonte: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060718101456AAsNu0f

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A História do Beijinho


Tudo é história, tudo tem um “pra quê” ou um “porquê”. Se você começar a pesquisar, vai perceber que um “causo” leva a outro que leva a outro…
Por exemplo : – Porque o beijinho se chama beijinho?
” Um grande número de doces confeccionados em conventos tinha nomes apelativos, de inspiração até erótica, que denunciavam a falta de vocação religiosa de boa parcela de irmãs.
Muitas delas foram enclausuradas pelos pais ou pelos maridos por mau comportamento; outras ocupavam as dependências religiosas por serem secundogênitas-segundas filhas. Por terem um dote menos consistente que as primogênitas, elas tinham dificuldade para arrumar um bom casamento.” (quê???) (Revista de História da Biblioteca Nacional/janeiro2011-pág39)
O beijinho é um docinho que nasceu num convento com o nome de “beijo de freira” e era confeccionado, originalmente, com amêndoas e calda de água com açúcar.
Após o século XVII, aqui no Nordeste, ao se trocar amêndoas por coco ralado e a calda de água com açúcar por calda de leite com açúcar, passou a se chamar de “beijo de coco”. Mais tarde, na segunda metade do século XX, com o “booom”  do leite condensado, o beijo de coco, ganhou um cravo-da-índia e passou a ser chamado de “beijinho”.
Como se vê, amigos, muitos doces,roscas,biscoitos e salgadinhos foram inventados dentro de um convento pelas meninas que sofreram a tortura da clausura, pelo simples fato de terem nascido mulheres…

Beijinho

INGREDIENTES

  • 2 latas de leite condensado
  • 2 colheres (sopa) de manteiga
  • 300 g de coco fresco ralado fino
  • Açúcar cristal
  • Cravos-da-índia
  • MODO DE PREPARO

    1. Numa panela, misture 2 latas de leite condensado, 2 colheres (sopa) de manteiga e 300 g de coco fresco ralado fino, leve ao fogo, deixe apurar por mais ou menos 15 minutos
    2. Retire do fogo e deixe amornar
    3. Faça bolinhas, passe pelo açúcar cristal ou coco ralado e finalize com cravos-da-índia

Louise Hay - Você pode curar sua vida

Na infinidade da vida onde estou,
tudo é perfeito, pleno e completo.
Acredito num poder muito maior do que eu que flui
através de mim cada momento de cada dia.
Abro-me à sabedoria interior,
sabendo que existe apenas Uma Inteligência
neste Universo. Desta Inteligência
vêm todas as respostas, todas as soluções,
todas as curas, todas as novas criações.
Confio nesse Poder e Inteligência,
sabendo que seja o que for que eu precise saber é revelado a mim
e que seja o que for que eu precise vem a mim
na hora, no espaço e na sequência certos.
Tudo está bem no meu mundo.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Como surgiu o Brigadeiro - Versão Oficial

O Brigadeiro, o doce, ficou conhecido mesmo em 1945, durante a campanha do brigadeiro Eduardo Gomes pelas eleições presidenciais. O docinho de chocolate, até então quase anônimo, era preparado pelas eleitoras mais prendadas do político e servido nas festas de campanha como sendo "o preferido do brigadeiro". de tanto ser apresentado desse modo, o docinho, que não tinha nome, passou a ser chamado de"brigadeiro".



Brigadeiro

INGREDIENTES

  • 1 lata de leite condensado
  • 1 colher de sopa de margarina sem sal
  • 7 colheres de sopa de Nescau ou 4 colheres de sopa de chocolate em pó
  • chocolate granulado para fazer bolinhas
  • MODO DE PREPARO

    1. Coloque em uma panela funda o leite condensado, a margarina e o chocolate em pó
    2. Cozinhe em fogo médio e mexa sem parar com uma colher de pau
    3. Cozinhe até que o brigadeiro comece a desgrudar da panela
    4. Deixe esfriar bem, então unte as mãos com água, (pois a margarina ou a manteiga deixam gosto no docinho), faça as bolinhas e envolva-as em chocolate granulado
    5. As forminhas você encontra em qualquer supermercado

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Louise L Hay - Você pode curar sua vida

Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo, e no entanto a vida está sempre mudando.
Não existe começo nem fim, somente um constante ciclar e reciclar de substância e experiência.
A vida nunca está emperrada, estática ou rançosa, pois cada momento é sempre novo e fresco.
Eu sou uno com o Poder que me criou e esse Poder me deu o poder de criar minhas próprias circunstâncias.
Regozijo-me no conhecimento de que eu tenho o poder de minha própria mente para usar de qualquer forma que eu escolher.
Cada momento da vida é um novo ponto de começo 'a medida que nos afastamos do velho, Este momento é um novo ponto de começo para mim bem aqui e agora mesmo.
Tudo está bem no meu mundo.

Caixa de maquiagem personalizada

 Caixa em MDF, foi personaliza especialmente para mim, a personalização é de http://www.lollitacereja.blogspot.com.br/, que é minha parceira.
As letra da personalização ficam em alto relevo..........eu particularmente adorei, ficou muito bonita.